segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Trajetória artística de Silvestre está registrada na 3ª edição do Indicador Catarinense das Artes Plásticas

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), através do Museu de Artes de Santa Catarina (MASC) organizou a terceira edição do Indicador Catarinense das Artes Plásticas, com a autoria de Harry Laus e a organização de Nancy Therezinha Bortolin. A atualização está disponível na internet e o material revisto e ampliado.

Os artistas enviaram seus currículos até 30 de setembro de 2010, informando: data e local de nascimento, formação profissional, cursos, oficinas, exposições individuais e coletivas, premiações.



Artistas itajaienses e atuantes na cidade participam Indicador Catarinense das Artes Plásticas
Os artista como Dide Brandão, Silvestre João de Souza Júnior, Agê Pinheiro, Lúcia Mendes, Deolla, Joel Rocha, Wencesslauw, Ane Fernandes, Márcia D´Avila, Marlene Severino, Silvana Rocha, Rosanah, artista que residem em outras cidades como Erico da Silva (hoje em Curitiba) Eliane Veiga e ainda a presidente da Associação de Artistas Plásticos de Itajaí, Franci Floriani e os artistas associados da AAPI, como Marlene Edir Severino Castro, Walmir Binhotti,Regina Giacomini e Hilário Voigt (coordenadores do Projeto Arte Bairros da Fundação Cultural) Eliana Voigt, Alberto Ducati, Regina Giacomini e outros incluindo a mim, Cláudia Regina Telles.
Ao acessar o site http://www.masc.org.br/ clik em Publicações, depois no link do Indicador Catarinense das Artes Plásticas, que está em ordem alfabética e através do sobrenome você poderá conferir , a trajetória desses artistas itajaienses, do estado.

para acessar as informações sobre Silvestre João de Souza Júnior, que tem seu percurso artístico registrado na publicação, Souza Júnior, Silvestre João no Indicador Catarinense das Artes Plásticas ao acessar o site http://www.masc.org.br

Saiba mais sobre o projeto no texto abaixo enviado pela equipe organizadora

Projeto Indicador Catarinense das Artes Plásticas

Associação Amigos do Museu de Arte de SC/AAMASC informa que o livro Indicador Catarinense das Artes Plásticas, revisado e atualizado, estará disponível no site do Museu de Arte de Santa Catarina, a partir de 21 de dezembro de 2010, data do lançamento do site.

O Projeto Indicador Catarinense das Artes Plásticas foi aprovado na lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura/Lei Rouanet e teve como proponente a Associação Amigos do Museu de Arte de SC/AAMASC.

Esta terceira edição é a continuidade das edições anteriores e respeita os critérios do autor Harry Laus (ex-diretor do MASC).

Com os recursos captados, não foi possível realizar o projeto na íntegra, como desejado, mas os resutados obtidos na atualização das pesquisas, por sugestão da Direção do Museu, do presidente da AAMASC e da Comissão de organização, estão ao dispor, em formato PDF, no site lançado em 21 de dezembro de 2010, às 16 horas, no Centro Integrado de Cultura.

A equipe formada por profissionais da FCC, da AMASC e convidados, contou com a participação de: Sra. Nancy Bortolin, na pesquisa e organização de dados; Jayro Schmidt, como coordenador editorial; Lygia R. Neves, Administradora do Museu de Arte de Santa Catarina; Eliane Prudêncio (MASC) e Mateus Pinho Bernardes (estagiário), na pesquisa atualizada; Teresa Collares, como coordenadora.

Harry Laus, em seu texto de explicação sobre o Indicador, em sua primeira edição afirma: “Todas as publicações deste gênero contêm erros e omissões. Critiquem o que falta, mas vejam tudo o que tem. Esperamos que, em futuro próximo, uma equipe maior e melhor equipada,....possa lançar-se a uma aventura menos imperfeita. Nosso único conforto é saber que, seja qual for a nova edição corrigida e aumentada, terá forçosamente este (1ª edição) como ponto de referência, por ser ele o pioneiro em Santa Catarina.” Completamos, dizendo: ainda é o único, após 22 anos.

FONTE: http://www.masc.org.br/

COMIDA PARA QUEM PRECISA DE CULTURA

Para quem deseja aproveitar os dias de férias, quando não puder ir a praia ou estiver pelo Centro de Itajaí, poderá alimentar o sutil com impressões que a arte pode trazer

MEMORIAL DA TRAJETÓRIA ARTÍSTICA DE SILVESTRE JOÃO DE SOUZA JÚNIOR – 40 ANOS DEDICADOS A ARTE”, em junho de 2010 o artista itajaiense Silvestre completou 60 anos de idade e 40 de vida artística, desde então acontecem séries de exposições que apresentam sua obra.
A Exposição Memorial traça uma linha do tempo com textos e imagens que narram a sua história na arte, aberta desde 13 de dezembro de 2010, fica aberta a visitação até 28 de fevereiro de 2011, na Secretaria de Turismo durante a temporada de turismo marítimo, no endereço Av. Prefeito Paulo Bauer, 800 – Centro – Itajaí - Santa Catarina – Brasil (próximo ao Pier Turístico ou ao lado da Praça Vidal Ramos).
A visitação é de segunda a sexta-feira das 08:00 as 13:30 horas e durante todo o dia nas datas de chegadas e partidas dos navios, a agenda completa você confere no site www.pierturisticoitajai.com.br/programacao.php
http://silvestrejoaodesouzajunior.blogspot.com/


Segue o horário da visitação da Exposição “A Cerâmica Alquímica de Silvestre João de Souza Júnior no Museu Histórico de Itajaí (Palácio Marcos Konder), a mostra apresenta cerâmicas artísticas, trabalhos frutos de pesquisas que o artista itajaiense desenvolve a cerca de 20 anos e que integram o acervo de sua galeria.
O Museu estará fechado apenas nos dias 25, 26/12/2010 e 1º/01 e 02/01/2011 e nas segundas-feiras (como é convencionado como dia de organização interna em museus do mundo inteiro) no restante dos dias segue aberto a visitação.
A mostra “A Cerâmica Alquímica de Silvestre João de Souza Júnior” acontece na Sala I de Exposições do Museu Histórico de Itajaí de terça a sexta-feira das 09:00 as 18:00, sábado das 09:00 as 13:00 e domingo das 14:00 as 18:00 horas.
http://ceramicalquimica.blogspot.com/

As exposições tem pesquisa, textos, fotografias, arte da artista Cláudia Regina Telles, realizadora da exposição que conta com apoio do Porto de Itajaí - Fundação Cultural de Itajaí - UNIVALI – Fundação Genésio Miranda Lins – Secretaria de Turismo
Os trabalhos apresentados nas exposições não estão a venda, mas à comunidade e o turista que visitam o Centro da cidade, na época de festas e férias de verão, poderão alimentar sua sensibilidade, através da apreciação estética das obras.
Durante todo o ano de 2010 e 2011 as exposições irão acontecer por diversos espaços culturais e artísticos da cidade e estado, divulgando o vasto trabalho do artista itajaiense.

Ateliê Cerâmica Alquímica - (47) 8424-0717 - ceramicalquimica@gmail.com
http://ceramicalquimica.blogspot.com/

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

A EXPOSIÇÃO MEMORIAL DA TRAJETÓRIA ARTÍSTICA DO ITAJAIENSE SILVESTRE ESTÁ DISPONÍVEL A VISITAÇÃO DURANTE TEMPORADA DE TURISMO MARÍTIMO EM ITAJAÍ

Em junho de 2010 o artista itajaiense Silvestre completou 60 anos de idade e 40 de vida artística, e para marcar a data acontecem séries de exposições que integram o “Memorial da trajetória artística de Silvestre João de Souza Júnior - 40 anos dedicados à Arte”, exposição que traça uma linha do tempo com textos e imagens que narram a sua história na arte.

São fragmentos, histórias e memórias mostrados através de esboços, desenhos, projetos, processos e registros fotográficos de trabalhos realizados nesse percurso de investigações de várias linguagens artísticas.
A exposição abre dia 13 de dezembro de 2010 a partir das 10hs e fica aberta a visitação até 28 de fevereiro de 2011, na Secretaria de Turismo durante a temporada de turismo marítimo, no endereço Av. Prefeito Paulo Bauer, 800 – Centro – Itajaí - Santa Catarina – Brasil (próximo ao Pier Turístico ou ao lado da Praça Vidal Ramos).
A visitação é de segunda a sexta-feira das 08:00 as 13:30 horas e durante todo o dia nas datas de chegadas e partidas dos navios, a agenda completa você confere no site www.pierturisticoitajai.com.br/programacao.php.
A exposição estará no mesmo local onde acontece o receptivo dos turistas que visitam a cidade para a temporada de cruzeiros 2010/2011. Serão 32 escalas dos armadores CVC, Ibero e Aida Cruises, sendo 22 escalas com embarque na cidade e o check-in será realizado na Secretaria de Turismo.
Realização da artista Cláudia Regina Telles, que fez pesquisa, registros fotográficos, textos e arte dos memoriais, que nesse espaço conta com apoio da Secretaria Municipal de Turismo de Itajaí, do Teatro Municipal de Itajaí e apoio cultural da Fundação Cultural de Itajaí.

A artista compartilha imagens e através da página na internet http://silvestrejoaodesouzajunior.blogspot.com/

Exposição Vozes do Barro fica até 21de Dezembro na UNIVALI



Exposição de Instrumentos Musicais Cerâmicos Vozes do Barro, do artista e ceramólogo, Silvestre João de Souza Júnior (Itajaí/SC), integra a série de exposições que acontecem desde julho de 2010 em comemoração aos seus 40 anos de trajetória artística.
VOZES DO BARRO, apresentou esboços, textos, fotografias dos instrumentos realizados por Silvestre, o durante o 13º Festival de Música de Itajaí, 09 a 13 de novembro de 2010 em dois espaços na cidade onde aconteceram as atividades do Festival: no Teatro Municipal de Itajaí e na UNIVALI.
A exposição permance até 21 de dezembro de 2010, na Biblioteca Central da UNIVALI (vitrines 3 e 4) com visitação das 08:00 as 22:30 horas.
Os Instrumentos Musicais Cerâmicos (udus, ocarinas, gathans) que realizou a partir da pesquisa de Ceramista e agora como Luthier que sabe como apurar a sonoridade do instrumento, sua passagem pela Índia entre 1999 e 2003 enriqueceu ainda mais sua percepção musical e contribui para a realização dos Gathans.
Silvestre comercializou instrumentos em Itajaí, na Argentina e Rio de Janeiro.
Percussionistas como Naná Vasconcelos, Robertinho Silva e Cláudio Infante em festivais passados, visitaram o Ateliê Cerâmica Alquímica, conheceram e levaram consigo instrumentos do artista.
“Vozes do Barro” tem pesquisa, textos, fotografias, arte da curadora Cláudia Regina Telles, realizadora da exposição que conta com apoio do Porto de Itajaí, da Fundação Cultural de Itajaí, Arte e Cultura e Biblioteca Central da UNIVALI Itajaí.

http://vozesdobarro.blogspot.com/
vozesdobarro@gmail.com
47 – 8424-0717

A EXPOSIÇÃO CERÂMICA ALQUÍMICA FICARÁ ATÉ JANEIRO NO MHI


A Cerâmica Alquímica de Silvestre João de Souza Júnior é outra exposição do artista, que está disponível a visitação na Sala I de Exposições do Museu Histórico de Itajaí, de terça a sexta-feira das 09:00 as 18:00, sábado das 09:00 as 13:00 e domingo das 14:00 as 18:00 horas.
A exposição apresenta Cerâmicas, trabalhos artísticos frutos de pesquisas que desenvolve a cerca de 20 anos e que integram acervos do artista.
O espaço expositivo do Museu Histórico de Itajaí, que abriga as cerâmicas alquímicas de Silvestre, funciona como ambientação cênica para a arte.
A exposição será um atrativo a mais na programação cultural da temporada turística do verão 2010/2011 de Itajaí e região.
As cerâmicas não estão a venda, mas à comunidade e o turista que visitam o Centro da cidade, na época de compras de natal, festas e férias de verão, poderão alimentar sua sensibilidade, através da apreciação estética das obras.
realização, pesquisa, registros fotográficos, textos, arte e curadoria por Cláudia Regina Telles
Durante todo o ano de 2010 e 2011 a exposição irá circular por diversos espaços culturais e artísticos da cidade e estado, divulgando o trabalho do artista itajaiense.

Agendamento de visitas - (47) 8424-0717 - ceramicalquimica@gmail.com
confira informes da exposição na página http://ceramicalquimica.blogspot.com/

sábado, 27 de novembro de 2010

JÁ ESTÁ NA INTERNET...

a partir de janeiro teremos os instrumentos para venda no ateliê e pela internet
acesse... clique no cartaz na barra lateral e em segundos estarás no blog
aprovite e seja seguidor (a) e fique sabendo das novidades
bons dias
Cláudia & Silvestre

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

ALUNOS DO COLÉGIO SÃO JOSÉ VISITARAM A EXPOSIÇÃO CERAMICA ALQUÍMICA DO ARTISTA ITAJAIENSE SILVESTRE NO MUSEU HISTORICO DE ITAJAÍ

19 alunos de 09 e 10 anos visitaram dia 23/11 a exposição A Cerâmica Alquímica de Silvestre no MHI e pudemos trocar impressões sobre a mostra e pude informá-los de alguns aspectos do trabalho do artista e sobre as escolhas que fiz para compor a expografia.
Cláudia Regina Telles

SILVESTRE E EU DA EXPOSIÇÃO CERAMICA ALQUIMICA DE FAZEM FORMAÇÃO COM A EQUIPE DO MUSEU HISTÓRICO DE ITAJAÍ

ontem 23/11 nos encontramos no MHI com funcionários para fala sobre a Exposição

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

ESCULTURA DE SILVESTRE É UTILIZADA COMO PRÊMIO SIMEÃO

desde 5 de novembro acontece em Itajaí programações do Movimento Consciência Negra
com o tema "Resgate Negro" onde acontece a primeira edição do Prêm io Simeão que homenageará personalidades da cidade que construem para a consciência e reconhecimento da cultura negra SIMEÃO, foi escravo do Agostinho Alves Ramos, e foi o construtor da primeira Igreja dedicada a Nossa Senhora da Conceição, na Praça Vidal Ramos, portal da Itajhay
Silvestre realizou o Busto do Simeão, que integra a Galeria de Bustos do Museu Histórico de Itajaí, entregue a cidade em 20 de novembro de 2009 em meio a festiva programação afrobrasileira em frente ao Museu
neste ano o artista foi incumbido de realizar 16 esculturas, semelhantes ao Busto, para que servissem como Prêmio no dia 22 de novembro, e foi muito trabalho para realizá-las
O trabalho poderá ser conferido durante a cerimônia de entrega do Prêmio aos homenageados.

Cláudia Regina Telles

sexta-feira, 29 de outubro de 2010



Exposição Vozes do Barro
A Exposição de Instrumentos Musicais Cerâmicos VOZES DO BARRO, do artista e ceramólogo itajaiense
Silvestre João de Souza Júnior, integra a série de exposições que acontecem desde julho deste ano em comemoração
aos 40 anos de trajetória artística.
A mostra apresenta esboços, textos, fotografias e instrumentos musicais cerâmicos como udus, ocarinas, shakers e gathans, que conjugam formas e sonoridades. Acontece durante o 13º Festival de Música de Itajaí, 09 a 13 de novembro de 2010 em dois espaços na cidade onde acontecem atividades do Festival: no Teatro Municipal de Itajaí, local dos shows (visitação das 18:00 as 23:00 horas) e na UNIVALI onde acontecem as oficinas.
Instrumentos Musicais Cerâmicos que realizou a partir da pesquisa de Ceramista e agora como Luthier que sabe como apurar a sonoridade do instrumento (visitação das 08:00 as 22:30 horas).
Silvestre comercializou instrumentos em Itajaí, na Argentina e Rio de Janeiro.
Percussionistas como Naná Vasconcelos, Robertinho Silva e Cláudio Infante em festivais passados, visitaram o Ateliê Cerâmica Alquímica, conheceram e levaram consigo instrumentos do artista.
“Vozes do Barro” tem pesquisa, textos, fotografias, arte da curadora Cláudia Regina Telles, realizadora da exposição que conta com apoio da Fundação Cultural de Itajaí, Conservatório de Música de Itajaí, Arte e Cultura/UNIVALI Itajaí e
Teatro Municipal de Itajaí
Silvestre João de Souza Júnior, nasceu na década de 50 no bairro Fazenda, em Itajaí/SC/Brasil, onde desde menino demonstrou sensibilidade para as artes, em especial a modelagem de argila. Desde a década de 1970, expressa suas percepções e impressões através de desenhos, textos e empreende estudos em múltiplas linguagens: pintura, escultura, cerâmica, instalação, arte mural, xilogravura e intervenção urbana.
Nos anos 80 regressa ao contato com a argila e desde então se dedica a estudos teóricos e pesquisas práticas sobre a Arte Cerâmica, sendo uma destas pesquisas a construção de instrumentos musicais cerâmicos, para as quais sua passagem pela Índia entre 1999 e 2003 enriqueceu ainda mais sua percepção musical e contribui para a realização dos Gathans.

pesquisa, textos, fotografias, arte são da curadora
Cláudia Regina Telles, realizadora de “Vozes do Barro”
Ateliê Cerâmica Alquímica
(47) 8424-0117 - ceramicalquimica@gmail.com
acesse o blog saiba mais sobre o artista http://ceramicalquimica.blogspot.com/
parceria
Fundação Cultural de Itajaí
Conservatório de Música de Itajaí
Arte e Cultura/UNIVALI Itajaí
Teatro Municipal de Itajaí


sexta-feira, 15 de outubro de 2010

ADIADA A ABERTURA DA EXPOSIÇÃO A CERÂMICA ALQUÍMICA DE SILVESTRE JOÃO DE SOUZA JÚNIOR

a mostra que apresentará cerâmicas e integra a série de exposições que acontecem desde junho deste ano em comemoração aos seus 40 anos de trajetória artística e receberá visitação de outubro a dezembro de 2010, na Sala I de Exposições do Museu Histórico de ItajaíPalácio Marcos Konder à Rua Hercílio Luz, 681 Centro – Itajaí – SCcom visitação de terça a sexta-feira das 09:00 as 18:00sábado das 09:00 as 13:00 e domingo das 14:00 as 18:00 horas

ENTRADA FRANCA

pesquisa, fotografias, arte, realização e curadoria aasinada pela artista Cláudia Regina Telles
apoio – Equipe do Museu Histórico de Itajaí
apoio cultural - (logos) Museu Histórico/Fundação Genésio Miranda Lins

(47) 9159-4220 - 8424-0117 - ceramicalquimica@gmail.comacesse e saiba mais sobre o artista http://silvestrejoaodesouzajunior.blogspot.com/

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

o processo alquimico da arte cerâmica


Exposição de Entalhe em Madeira do artista César da Hora

acontecerá no dia 30 de Setembro de 2010, às 19h30
no endereço provisório da Casa da Cultura Dide Brandão
à Rua Tubarão, 305, Fazenda – Itajaí/SC.

A Exposição permanecerá aberta à visitação até o dia 20 de Outubro de 2010, de segunda à sexta-feira das 09h às 21h.

César da Hora (23-01-1956) é natural de Itajaí e trabalha como artista e professor de Entalhe em Madeira nos espaços da Casa da Cultura Dide Brandão desde 1986, onde iniciou sua produção a convite do então Diretor, o artista Silvestre Souza com quem dividiu trabalhos e aperfeiçoou técnicas. Começou seus estudos e práticas de Entalhe em Madeira com o artista Argentino, Alberto Cedrón, em 1982, na Casa da Cultura de Itajaí. Suas obras passeiam entre o cotidiano, o natural e o místico, o real e o surreal por identificação e inspiração, mas atende também a simples pedidos de placas com nomes e ditos e outras encomendas aos quais igualmente se esmera. Sua primeira e notória obra foi “O Mago” (Capa, 1986) painel que literalmente abriu as portas para César da Hora que entalhou dezenas de portas, painéis, quadros e esculturas desde então. Nessa mostra, encontramos algumas de suas obras, cedidas pelos atuais proprietários, fotografias de outras tantas, inclusive de seus alunos, além das mais recentes e inéditas produções desse artesão e artista itajaiense, também conhecido pelas histórias guardadas e narradas com carinho, sobre acontecimentos e personalidades culturais da nossa região.

Realização: Jussanete Vargas

Patrocínio: 150 Anos Prefeitura Lei Inc Fundação Casa da Cultura Teconvi

Apoio: Angel Catedral Confeitaria Madeira Salão Marinho Tacprint Viaseg

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

restauro da Casa da Cultura Dide Brandão e o Mural de Escultura em madeira "Os Carijós" Silvestre, 1982

Silvestre recebeu inúmeras manifestações de amigos e artistas, preocupados com o estado do Mural de escultura em madeira “Os Carijós” todo em Cedro Rosa, construído entre as paredes da Cada da Cultura, quando ela ainda nem se chamava Dide Brandão, processo de 2 anos de trabalho.

O Mural foi realizado para aquele espaço, e numa de suas paredes permanece desde que foi instalado pelo artista, quando o doou à comunidade itajaiense em 1984.

A comunidade artística de Itajaí realizou diversas mobilizações, audiências e manifestos públicos em prol do pronto restauro do local, depois que o prédio, tombado pelo patrimônio histórico, foi fechado em 2008. A cultura itajaiense perdeu seu centro de referência e de encontro, o mais importante espaço de arte e de cultura da cidade.
As obras iniciais de restauração da Casa da Cultura Dide Brandão de Itajaí, começaram nesta semana. Será realizada pela Construtora e Incorporadora Desterro, de Florianópolis, que venceu o processo licitatório para a recuperação, restauração e conservação da Casa da Cultura Dide Brandão.
Dia 18 de agosto estive no local para ver como estava o processo e saber dos Profissionais da Desterro, o que pretendiam fazer em relação a proteção do Mural “Os Carijós”, e como iriam preservá-lo durante o período de ano em que está previsto a realização da obra. O artista recomenda a não retirada ou sequer o deslocamento do Mural do local em que está instalado, pois haverá deslocamento das madeiras, encaixadas por um pino de madeira (tornos) que se romperá na tentativa de movê-lo, o que impossibilitará uma posterior remontagem.

O Mural, além um trabalho artístico expressivo, é uma lembrança da existência dos Carijós em Itajaí e necessita ser protegido para poder figurar na memória da cidade, por mais algumas décadas.

O artista enviou cartas informando as condições do Mural, ao Superintendente da Fundação Cultural de Itajaí, a arquiteta Silvana Pitz, a Direção de Casa da Cultura Dide Brandão e ao responsável pelas obras de restauração.

Toda a história do processo de Construção do Mural “Os Carijós” poder se conhecida num dos memoriais da Exposição sobre 40 anos de minha trajetória artística, disponível a visitação até dia 16 de setembro das 09:00 as 18:30 no Espaço de Arte no piso superior da Casa Konder onde funciona o Sebo e Livraria Casa Aberta, que fica na rua Lauro Muller, 83 (ao lado da Caixa Econômica Federal).

fotos e texto de Claudia Regina Telles

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

para não esquecer

TONS DA MEMÓRIA colorem a montagem da Exposição na Casa Abeta

Instalada na Casa Konder, edificação tombada pelo patrimônio, que abriga um rico acervo da produção literária que circulou por Itajaí.
A Casa Aberta é um dos mais antigos sebos de Santa Catarina e faz parte do universo dos bons sebos brasileiros e um dos lugares mais charmosos que a cidade oferece.

Superstições a parte a sexta-feira foi de trabalho nas funções da montagem da
Exposição 40 anos de vida artística do itajaiense Silvestre no Espaço de Arte da Casa Aberta


a beleza e atmosfera que a arquitetura da Casa Konder oferece torna o trabalho um prazer
e acentua o tom de memória que a Exposição já possui

então o artista contempla sua história exposta nas antigas paredes que já abrigaram tantas outras trajetórias da vida da cidade

Exposição
Memorial da trajetória artística de Silvestre João de Souza Júnior
40 anos dedicados à Arte

abertura no dia 14 de agosto às 10:00 horas visitação de 16 de agosto a 16 de setembro de 2010, das 09:00 às 18:00 horas no Sebo e Livraria Casa Aberta - Rua Lauro Muller, 83 - Centro – Itajaí – SC

Realização e Curadoria - Cláudia Regina Telles Apoio - Sebo e Livraria Casa Aberta

agendamento de visita com monitoria através: (47) 9159-4220 ou 8424-0117 - ceramicalquimica@gmail.com
http://silvestrejoaodesouzajunior.blogspot.com/
http://ceramicalquimica.blogspot.com/

terça-feira, 10 de agosto de 2010

CASA ABERTA RECEBE EXPOSIÇÃO 40 ANOS DE TRAJETÓRIA ARTÍSTICA DE SILVESTRE

sobre a exposição
A Exposição “Memorial da trajetória artística de Silvestre João de Souza Júnior - 40 anos dedicados à Arte”, tem sua segunda mostra na cidade de Itajaí. A primeira exposição aconteceu no Espaço de Arte da Biblioteca da UNIVALI de 6 a 30 de julho, durante este período recebeu grupo de estudantes que foram ao espaço fazer pesquisa sobre o artista local para trabalho da disciplina de artes, além de acadêmicos e freqüentadores da biblioteca, artistas e comunidade de Itajaí e região, visitaram-na e conheceram os trabalhos que marcam a trajetória do artista itajaiense.
E a partir do dia 14 de agosto às 10:00 horas estará aberta a visitação no Espaço de Arte do Sebo e Livraria Casa Aberta (Rua Lauro Muller, 83 - Centro – Itajaí – SC), e fica disponível a comunidade itajaiense até o dia 16 de setembro de 2010, sempre das 09:00 às 18:00 horas.A Exposição “Memorial da trajetória artística de Silvestre João de Souza Júnior - 40 anos dedicados à Arte” objetiva oportunizar o conhecimento das vozes do artista através de sua própria memória, ecos da sua lembrança, o que é raro acontecer em nossa cultura.
A idéia de realizar a exposição com memoriais surge da organização e registro do acervo de trabalhos, projetos e escritos do artista. A intenção é compor um panorama da trajetória de 40 anos dedicados a investigação de múltiplas linguagens artísticas.
Mas o que é um memorial??
Memorial se constitui no exercício de questionamento das experiências vividas no passado ou presente através das recordações/lembranças e registros (anotações, relatórios e fotografias ). Um memorial através de sua composição gera informações que confiram novos sentidos, um novo olhar sobre o vivido.
Os memoriais apresentados na exposição sobre trajetória artística de Silvestre, compõe uma linha do tempo que costura vivências do artista, memórias e processos de construção de obras de arte.
Textos curtos e imagens, contam das experimentações de múltiplas linguagens, pois Silvestre, sempre buscou conhecer e ir aos limites dos seus potenciais criativos, do conhecimento das matérias e dos materiais, e ser criativo, inventivo a partir desses, construir e instaurar novos sentidos a matérias pouco poéticas.
Há uma série de memoriais que contam o encontro do artista com a cerâmica, e na linguagem, a busca por saberes empíricos da antiga arte cerâmica, forjados durante horas e horas nos 25 anos que Silvestre ficou em frente ao forno cerâmico, leituras e experiências que construíram um corpo de saber próprio sobre a arte do fogo que nas mãos artista sempre se renova e vivifica.
Silvestre não é um artista de ateliê que reproduz processos, técnicas e poéticas, é um artista que pensa, pesquisa, que vai a últimas conseqüências dos processos artísticos. Pois o artista precisa ser uma presença viva na sociedade, as vezes marginal, pois todo artista de verdade tem seu lado incomodo, já que não há arte sem ruptura, sem transformação e sem a revelação ou a exposição do novo. Como todos nós sabemos, o ser humano resiste ao desconhecido que a novidade da arte representa e a história da arte conta bem com as relações entre o artista, arte e sociedade acontece.
E todo o trabalho de organização do acervo, curadoria e composição dos memoriais foi importante para o artista mirar-se no espelho do trabalho que realizou, e que a mostra organizou. A partir do olhar da curadoria as suas vivências, projetos e trabalhos formam um todo, um grande ciclo que a exposição dos 80 memoriais desenha e que pretende-se mostrar em vários espaços culturais de Itajaí e região.

Todos são convidados a viajar através da história do artista itajaiense Silvestre João de Souza Júnior e conhecer seus trabalhos e um pouco mais sobre as linguagens que pesquisou.
A exposição irá oferecer visitas monitoradas para escolares mediante agendamento prévio através: ceramicalquimica@gmail.com
(47) 9159-4220 – 8424-0717

por Cláudia Regina Telles realizadora e curadora da exposição

Silvestre modelagem em Argila 1982
sobre o artista
Silvestre João de Souza Júnior, nascido na década de 50 no bairro Fazenda, na Itajaí das chácaras e dos carros de molas, e, junho de 2010 completou 60 anos e celebra 40 anos dedicados à arte.
Desde menino demonstrou sensibilidade para as artes, em especial a modelagem em argila, o que mais tarde se traduz em grande paixão artística. Foi aluno do Colégio Salesiano, Victor Meirelles e (Escola Técnica de Comércio de Itajai) “Morisco”, nesse se torna co-autor do Hino de Itajaí, oficializado através da Lei nº 1142 de 07 de dezembro de 1971.
Na juventude voltou-se aos estudos de filosofia oriental e artes marciais.
Graduou-se em Ciências Jurídicas e Sociais em 1975, na FEPEVI (atual UNIVALI) e depois de algumas incursões em diversas funções na área, iniciou sua jornada em busca de experiências na Arte.
TRAJETÓRIA ARTÍSTICA
Sua trajetória artística inicia na década de 1970, período em que Silvestre observa o mundo a sua volta e expressa suas percepções e impressões através de desenhos e textos. Apesar de envolto com a educação formal, foi aos poucos deixando de lado o curso convencionado pelo social da época para realizar trabalhos e investigações em diversas linguagens.
Silvestre é uma artista que viveu entregue à Arte e nesse caminho empreendeu estudos em múltiplas linguagens durante esses 40 anos: desenho, modelagem, escultura, cerâmica, instalação, arte mural, xilogravura, serigrafia, intervenção urbana, pintura, mosaicos.
O artista possui trabalhos selecionados e premiados em salões de artes visuais.
Agitador cultural, integrou o Conselho Municipal de Cultura de Itajaí na década de 80. Durante os anos de 1987 a 1989, foi diretor da Casa da Cultura Dide Brandão, um dos períodos mais fecundos das Artes e da Cultura na cidade, onde o artista ajudou a projetar o nome da Casa e de Itajaí no estado e no pais, por incluí-la no circuito nacional de espetáculos e shows.
Participou da fundação de Associações de Artistas Plásticos em Balneário Camboriú e Itajaí no final da década de 80.
Tem obras expostas em espaços públicos do estado, como Mural Cerâmico na FURB, Mural entalhe “Os Carijós” (1982) na Casa da Cultura Dide Brandão, Mural Cerâmico da Pista de Skate (1996) na Praça Genésio Miranda Lins, Busto de Simeão (2009) na Galeria de Bustos do Museu Histórico de Itajaí.

Organizou e participou de exposições coletivas em Itajaí, na região sul e na Argentina.

Desenvolveu técnica de entalhe baseado nos princípios da fotografia e se dedica a pesquisas da Arte Cerâmica, queimas artesanais e esmaltes especiais.
Como arte educador ministrou oficinas de Entalhe e Relevo em Madeira em Itajaí, e cursos de Cerâmica (Queimas Especiais) no Instituto de Ceramologia Condorhuasi de Buenos Aires/Argentina e realizou projetos onde ensinou a arte cerâmica a crianças em situação de risco social em Itajaí e na Serra de Comenchigones em Córdoba/Argentina.
Silvestre mantém em sua residência o Ateliê Cerâmica Alquímica, realiza restauros de murais cerâmicos, desenha, esculpe, pesquisa sobre Esmaltes Raros, Especiais e de Tradição Oral, desenvolve projetos artísticos em cerâmica e outras linguagens.
Durante 15 anos teve como parceira de vida e arte a artista argentina, Alicia Arena, falecida no Brasil em 2004, os frutos deste encontro fazem parte da exposição

A exposição irá apresentar um panorama do trabalho do artista através de obras premiadas em salões de arte, pinturas, desenhos, projetos, processos de obras conhecidas do público como o Mural de escultura em madeira Os Carijós, exposto na Casa da Cultura desde 1982, além de esculturas, murais, instalações que circularam o estado em exposições coletivas e que foram selecionados e premiados em salões de arte.
Mural Cerâmico “O Vôo da Morte” 2001 Silvestre João de Souza Júnior (foto Cláudia Regina Telles)
Recentemente o artista participou com o trabalho “Clones” (2001) do trabalho de performance de contexto “Quero expor no Salão de Itajaí. E vou. Pergunte-me como?” da artista paulista Christiana Moraes, selecionada para o 12º Salão Nacional de Artes de Itajaí, a artista visitou o atelie de Silvestre e o convidou, fotos do trabalho você encontra na página pessoal na internet http://silvestrejoaodesouzajunior.blogspot.com/
a ainda referências e amostras do trabalho em diversas linguagens realizado nesses 40 anos dedicados à arte.

por Cláudia Regina Telles realizadora e curadora da exposição

agendamento de visita com monitoria através: (47) 9159-4220 ou 8424-0117 - ceramicalquimica@gmail.com
http://ceramicalquimica.blogspot.com/http://silvestrejoaodesouzajunior.blogspot.com/

SERVIÇO
O QUE? Exposição “Memorial da trajetória artística de Silvestre João de Souza Júnior - 40 anos dedicados à Arte”
QUANDO? Abertura no dia 14 de agosto às 10:00 horas
Visitação de 16 de agosto a 16 de setembro de 2010, das 09:00 às 18:00 horas
ONDE? no Sebo e Livraria Casa Aberta, Rua Lauro Muller, 83 - Centro – Itajaí - SC
QUEM? Artista itajaiense Silvestre João de Souza Júnior
Realização e Curadoria de Cláudia Regina Telles
Apoio do Sebo e Livraria Casa Aberta
ENTRADA FRANCA

EM NOVO ESPAÇO...

Exposição
“Memorial da trajetória artística de Silvestre João de Souza Júnior - 40 anos dedicados à Arte”
abertura dia 14 de agosto às 10:00 horas
Visitação de 16 de agosto a 16 de setembro de 2010, das 09:00 às 18:00 horas
Sebo e Livraria Casa Aberta Rua Lauro Muller, 83 - Centro – Itajaí - SC
Realização e Curadoria Cláudia Regina Telles
Apoio Sebo e Livraria Casa Aberta

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

EXPOSIÇÃO SOBRE TRAJETÓRIA DO ARTISTA EM OUTRO ESPAÇO DA CIDADE DE ITAJAÍ

Exposição
“Memorial da trajetória artística de Silvestre João de Souza Júnior - 40 anos dedicados à Arte”
Abertura – dia 14 de agosto às 10:00 horas Visitação de 16 de agosto a 16 de setembro de 2010, das 09:00 às 18:00 horas
Sebo e Livraria Casa Aberta Rua Lauro Muller, 83 - Centro – Itajaí - SC
Realização e Curadoria Cláudia Regina Telles
Apoio Sebo e Livraria Casa Aberta

DOC conta sobre os bastidores do 12° Salão de Artes de Itajaí

Assista nesta segunda o DOC SC, na TVBE - Canal Brasil Esperança.

Fique por dentro dos bastidores do 12° Salão de Artes de Itajaí, um dos eventos culturais mais significativos de nossa região.

Segunda, 22 horas.
Reprises:Quarta, 02:30h.Sábado, 10:30h.
Confira a chamada deste episódio no youtube!http://www.youtube.com/watch?v=UKtr-2npHKY

A Associação de Artistas Plásticos de Itajaí convida para a


EXPOSIÇÃO "JANELAS DE ITAJAÍ"

abertura dia 03 de agosto de 2010 às 18:30 horas
no Espaço de Artes da UNIVALI
com apresentação musical do Curso de Música da UNIVALI

A exposição “Janelas de Itajaí” é composta por obras de artistas, que evidenciam a história de Itajaí, através de seus pontos turísticos, prédios históricos, pesca, o Porto, o humano e cenas do cotidiano da cidade. Os trabalhos são criados a partir das mais variadas linguagens artísticas, com diferentes técnicas e estilos de pinturas em tela, instalação, fotografias, esculturas em argila.

Ademar Will - Alberto Ducati - Altair Athanagildo Westphal
Cláudia Regina Telles - Eliana Voigt
Franci Floriani - Hilário Fred Voigt - Juan Carlo Oriste Jong
Ligia Spernau - Lilian Martins - Lindinalva Deolla
Maria Regina Giacomini - Odécio José Adriano - Solange Lúcia Ribeiro Terezinha Borba - Walmir Binhotti

o conjunto das janelas desperta o olhar para um panorama
abstrato e poético de sua história e cultura

a exposição terá visitação de 04 a 27 de agosto de 2010
(hall da Biblioteca Central – campus Itajaí) das 08:00 as 22:00 horas
Entrada franca



quarta-feira, 28 de julho de 2010

os itajaienses tem até 30 de julho para visitar Exposição “Memorial da trajetória artística de Silvestre João de Souza Júnior, 40 anos dedicados à Art

Exposição
“Memorial da trajetória artística de Silvestre João de Souza Júnior - 40 anos dedicados à Arte”
Realização e Curadoria Cláudia Regina Telles

Quem ainda não foi visitar a Exposição “Memorial da trajetória artística de Silvestre João de Souza Júnior - 40 anos dedicados à Arte”, que está montada no Espaço de Arte da Biblioteca da UNIVALI (hall da biblioteca Central) terá até 30 de julho, das 08:00 as 22:00 horas para fazê-lo.
A exposição esta disponível a visitação desde 06 de julho e durante este período recebeu grupo de estudantes que foram ao espaço fazer pesquisa sobre o artista local para trabalho da disciplina de artes, de acadêmicos e freqüentadores da biblioteca, artistas e comunidade de Itajaí e região que visitaram-na e conheceram os trabalhos que marcam a trajetória do artista itajaiense.
A idéia de realizar a exposição com memoriais, nasce da organização e registro do acervo de trabalhos, projetos escritos do artista. Na intenção é compor um panorama da trajetória de 40 anos dedicados à investigação de múltiplas linguagens. Silvestre, sempre buscou conhecer e ir aos limites dos seus potenciais criativos, do conhecimento das matérias e dos materiais, do ser inventivo a partir destes.
O que é um memorial?? O Memorial se constitui no exercício de questionameno das experiências passadas e faz aflorar além de recordações/lembranças, mas as informações que confiram novos sentidos ao nosso presente.
Os memoriais apresentados na exposição constroem uma linha do tempo que costura vivências artísticas através de textos e imagens, que contam das experimentações de múltiplas linguagens e como o artista se encontra na cerâmica e que agora redescobre seu trabalho através dos memoriais e do meu olhar. Nessa linguagem, a busca por saberes empíricos da antiga arte cerâmica, forjados durante horas e horas frente ao forno cerâmico, a o fazer cerâmico, nas mãos artista sempre se renova.
A Exposição “Memorial da trajetória artística de Silvestre João de Souza Júnior - 40 anos dedicados à Arte” objetiva oportunizar o conhecimento das vozes do artista através de sua própria memória, ecos da sua lembrança, o que é raro acontecer, pois em nossa cultura, o artista bom é o artista morto. Valorizo a vida e suas possibilidades, creio que vivemos tempos em que é urgente e necessário valorizar e celebrar a vida humana. O artista enquanto presença viva na sociedade, é marginal, pois todo artista de verdade tem seu lado incomodo, pois não há arte sem ruptura, sem transformação e sem a revelação ou a exposição do novo, como todos nós sabemos, o ser humano resiste ao desconhecido que a novidade da arte representa.
Todas as vivências que compõe os projetos e trabalhos do artista, imantam a exposição dos 80 memoriais, que a partir de julho de 2010 irá percorrer vários espaços culturais de Itajaí e região.
por Cláudia Regina Telles
Contatos
(47) 9159-4220 8424-0117
ceramicalquimica@gmail.com
http://ceramicalquimica.blogspot.com/http://silvestrejoaodesouzajunior.blogspot.com/

quarta-feira, 21 de julho de 2010

ENCERRAMENTO DO 12° SALÃO NACIONAL DE ARTES DE ITAJAI

O 12º Salão Nacional de Artes de Itajaí
"Poéticas Pessoais em Construção"
está disponível a visitação do público até 22 de julho de 2010
Pavilhão de Feiras do Centroeventos Itajaí

Ainda há tempo para visitar o 12º Salão Nacional de Artes de Itajaí traz a cidade e ao estado, trabalhos de 90 artistas selecionados através de uma proposta diferente da curadoria geral, assinada por Josué Mattos que a participação do artista Ricardo Resende, atual diretor de artes visuais da FUNARTE, como curador convidado.

A 12º edição do Salão Nacional de Artes de Itajaí encerra nesta quinta-feira, dia 22, com intensa atividade no Centreventos Itajaí. Na ocasião, acontecerá a premiação dos artistas Manoela Quintas (SP), Marcelo Amorim (GO), Paulo Nazareth (MG) e Yuri Ferraz (BA). Os prêmios foram concedidos por Daniela Bousso, Ricardo Resende e Leda Catunda.
O encerramento do Salão está programado para 17:00 horas, no Pavilhão B do Centrevento Itajaí - mesmo local onde está acontecendo o Salão.(Parque da Marejada) As atividades iniciam com um debate com a artista paulista Christiana Moraes e os artistas que participaram do projeto “Quero expor no Salão de Itajaí. E vou. Pergunte-me como?”. Logo depois, acontece palestra e performance do artista Alexandre Sequeira (PA), debate e visita guiada com o curador da mostra e, finalizando, a entrega da premiação aos quatro artistas premiados.
Como aconteceu??
O Salão Nacional de Artes de Itajaí, acontece de 2 em 2 anos e na edição de 2010, inova através da presença de Josué Mattos, que morou por 10 anos na França, onde dedicou-se a vários cursos, curadorias e Mestrado em Práticas Curatoriais e Gestão Cultural pela Universidade Paris I Pantheon – França. O Curador foi contratado pela FCI para auxiliar no processo de seleção do 12 Salão e aravés de sua visão sobre a estrutura antiquada com que os salões de arte brasileiros são realizados, contribuiu para a revitalização do 12º Salão Nacional de Artes de Itajaí. Com o tema “Poéticas Pessoais em Construção”, fruto de uma pesquisa desenvolvida na Sorbonne, que envolve a noção de território para arte, Josué ajudou a colocar o Salão Nacionald e Arte de Itajaí no circuito das artes visuais do país.
Os trabalhos dos artistas foram divididos e expostos em salas que discutem temas como a cidade, o corpo, a paisagem, a relação texto-imagem e narrativas mitológicas. Não há placas com nomes dos trabalhos ou seções que indiquem categorias a que pertencem, como: pintura, escultura, fotografia e todas as outras linguagens que o visitante poderá verificar. A curadoria criou associações entre os artistas, seus processos e os temas dos trabalhos que apresentam. O processo curatorial, considerou os processos pessoais do qual resultam os trabalhos e a construção da poética dos 200 trabalhos inscritos por artistas de todo território nacional, de 15 de abril a 15 de maio.
O visitante do 12º Salão Nacional de Artes de Itajaí poderá conhecer trabalhos de celebrados artistas brasileiros, convidados pela curadoria Albano Afonso - São Paulo (SP), Vive e trabalha em São Paulo, (SP), Mabe Bethônico - Vive e trabalha em Belo Horizonte, (MG), Leda Catunda – São Paulo (SP), Vive e trabalha em São Paulo, (SP), Sandra Cinto – Santo André (SP), Vive e trabalha em São Paulo, (SP), Caetano Dias, Feira de Santana (BA), Vive e trabalha em Salvador, (BA), Franzoi - Joinville (SC), Vive e trabalha em Joinville, (SC), Doraci Girrulat - Vive e trabalha em Florianópolis, (SC) , Fernando Lindote - Vive e trabalha em Florianópolis, (SC) , Diego Rayck - Vive e trabalha em Florianópolis, (SC) , José Rufino - Vive e trabalha em João Pessoa, (PB) , Regina Silveira – Vive e trabalha em São Paulo, (SP) , Raquel Stolf - Vive e trabalha em Florianópolis, (SC) , Elida Tessler - Vive e trabalha em Porto Alegre, (RS). Os trabalhos destes artistas de renome internacional, não estão num espaço privilegiado ou separados os demais artistas, já que toda idéia da curadoria do 12º Salão Nacional de Artes de Itajaí busca rever conceitos e transformar a idéia convencionais dos Salões de Arte e construir novas possibilidades para amostras do panorama das Artes Visuais do pais.

Dentre estes 200 inscritos, quatro artistas residentes em Itajaí foram selecionados, Cláudia Regina Telles, Márcia d'Avila, Sociedade de Pintores do Ângulo Insólito e Wenceslaw. Posso falar de como aconteceu a seleção do meu trabalho Território Poético, escrita-desenho-instalação, que foi escolhido para compor a exposição e aproveito para contar um pouco sobre a curadoria. Os curadores Josué Mattos e Ricardo Rezende, solicitaram dos artistas convidados indicações de artistas que conheciam o processo e a poética artística para que o Salão pudesse oferecer um panorama nacional da produção nas artes visuais, em paralelo aconteciam as inscrições via edital lançado pela Fundação Cultural de Itajaí. Os curadores fizeram as triagens e entrevistas com todos os artistas, pré-selecionados, que puderam mostrar seus trabalhos nos ateliês, em blogues, sítios na internet, conversar com os curadores por telefone e até pessoalmente, e fizeram duas seleções, a primeira com os artistas indicados e a segunda com os artistas selecionados no edital. Recebi um telefone de Josué, contando que os trabalhos que inscrevi os interessaram e que desejava saber mais sobre o processo do qual eram frutos, pude mostrar todas as séries da Exposição Cartografia e contar sobre o contexto em que Território Poético foi realizado. Josué identificou no trabalho afinidades com outras poéticas em construção e também com a idéia essencial do Salão “territórios para arte”. Percebi que a proposta tema do Salão se realizou nesta forma de seleção que reuniu diferentes artistas dos quatro cantos do Brasil.
A artista Christiana Moraes, selecionada para o 12º Salão Nacional de Artes de Itajaí, com o trabalho de performance de contexto “Quero expor no Salão de Itajaí. E vou. Pergunte-me como?” A artista visitou a cidade e o espaço expositivo dez dias antes da abertura do salão e visitou ateliês e conversou com artistas convidando-os à participar de seu trabalho. Silvestre João de Souza Júnior, artista selecionado 4 vezes por este Salão e dos coletivos AAPI Associação Aristas Plásticos de Itajaí e GAP de Balneário Camboriú, que participam do trabalho da artista. A idéia “Quero expor no Salão de Itajaí. E vou. Pergunte-me como?”, foi reunir no espaço de 15m² disponibilizados pela curadoria, artistas que não foram selecionados pelo júri, ou que nem sequer mandaram trabalhos para seleção e que têm em comum a prática artística e o desejo de ampliar o debate proporcionado pelo próprio salão. Através de seu trabalho, Christiana nos faz os seguintes questionamentos: Qual é a voz do artista na sociedade? Qual é o poder de sua voz dentro de uma exposição da qual participam por meio de uma seleção institucional? É possível utilizar essa concessão de poder temporária - e de certo modo ilusória e ingênua- para ampliar vozes posicionadas à margem do circuito oficial? O resultado do seu projeto no Salão de Itajaí pode ser experienciado logo na entrada da exposição através da mostra de trabalhos de artistas da região e mesmo de artistas selecionados que aderiram a proposta conceitual da artista.
Durante a montagem das obras selecionadas, artistas vindos de várias cidades e estados do país puderam se conhecer, compartilhar experiências e processos e conviver em meio as funções da montagem do 12º Salão, de conversas com curador e equipe da FCI, um este ali, de colar, fura, estica, restaura, ajeita aqui, prega, fixa, projeta e planeja o que transformou o espaço num imenso ateliê, onde as obras foram ocupando os espaços e revestindo o Pavilhão de eventos da Marejada numa galeria de arte pulsante em vida e humanidades. As paredes, os painéis, o chão foram ocupados por processos, pesquisas, histórias e poéticas que se desdobraram em objetos, vídeos, desenhos, instalações, esculturas, pinturas, fotografias, performances, palavra e escrita reunidas para o encontro único de cada um de nós com a arte vinda de lugares e contextos que nem imaginamos que interferiram dentro e fora do espaço expositivo do Salão.
O programa curatorial do 12º Salão Nacional de Artes de Itajaí, realizou no dia da abertura do Salão, 21 de junho de 2010, no Teatro Municipal de Itajaí, um Mesa Redonda, apresentou e discutiu o panorama das artes visuais e a própria idéia de Salão de Arte, durante o evento que trouxe a cidade além de artistas de vários cantos do país que participam do Salão, arte educadores, pesquisadores, artistas, estudantes de arte de Itajaí e região, atraídos pela presença de artistas, curadores e professores de arte como Elida Tessler (RS), Leda Catunda (SP), Caetano Dias (BA), Albano Afonso (SP), Marta Martins (SC), Daniela Bousso (SP), Ricardo Resende (Diretor de Arte da FUNARTE – RJ).
O encontro discutiu questões referentes à construção de poéticas visuais, políticas públicas para área, o ensino das artes em universidades e instituições alternativas e sobre o modelo instituído do “salão de arte” tanto no cenário nacional, quanto internacional.Muitos questionamentos vieram a toma nas falas dos convidados, algumas dessas foram reais contribuições e apontaram possibilidades e caminhos para futuras relações arte, artistas, formação do artista e ensino de arte, espaços de/para arte, formatos de exposições. Para finalizar o debate, artistas contemplados em edital da FUNARTE apresentam vídeos que irão apresentar em instalação que discute práticas curatoriais através das falas de curadores que atuam no cenário das Artes Visuais no Brasil.

A monitoria do 12º Salão Nacional de Artes de Itajaí, tem informações sobre os artistas e convidados e sobre os processos artísticos que envolvem
O público da região pode visitar o salão e conhecer os trabalhos dos artistas durante os 30 dias de duração da Exposição do 12º Salão Nacional de Artes de Itajaí e quem ainda não visitou poderá faze-lo até amanhã.
por Cláudia Regina Telles
Itajaí, 21 de julho de 2010

quinta-feira, 8 de julho de 2010

ENTREVISTA NO MIX CULTURA DA RÁDIO UNVALI

Confira entrevista com o artistas Silvestre e Cláudia Regina Telles realizadora e curadora da Exposição “Memorial da trajetória artística de Silvestre João de Souza Júnior - 40 anos dedicados à Arte” no programa Mix Cultural desta quinta-feira, 08 de julho de 2010, às 20horas, na Rádio Univali 94,9 FM ou pelo www.univali.br/radio

terça-feira, 8 de junho de 2010

UMA HISTÓRICA CONTADA COM IMAGENS

NOTAS DA CURADORIA DA EXPOSIÇÃO
A idéia de realizar a exposição com memoriais, nasce da organização e registro do acervo de trabalhos, projetos escritos do artista. Na intenção é compor um panorama da trajetória de 40 anos dedicados à investigação de múltiplas linguagens. Silvestre, sempre buscou conhecer e ir aos limites dos seus potenciais criativos, do conhecimento das matérias e dos materiais, do ser inventivo a partir destes.
Os memoriais apresentam uma linha do tempo que costura vivências artísticas através de textos e imagens, que contam das experimentações de múltiplas linguagens e como o artista se encontra na cerâmica e que agora redescobre seu trabalho através dos memoriais e do meu olhar. Nessa linguagem, a busca por saberes empíricos da antiga arte cerâmica, forjados durante horas e horas frente ao forno cerâmico, a o fazer cerâmico, nas mãos artista sempre se renova.
Tomei a iniciativa e argumentei a favor da idéia, pois até Silvestre, não achava importante que em vida fosse realizado este tipo de trabalho e de exposição, e que isto seria para depois da sua morte.
Faz três que acompanho a vida de Silvestre e admiradora do seu trabalho artístico e comunicadora que sou, sempre busquei compartilhar suas experiências, a vida e a arte presente nas obras. Ao comentar com algumas pessoas, jovens artistas, poetas, escritores, educadores e participantes da vida cultural da cidade, percebi que não conheciam o trabalho de Silvestre, um artista local tão expressivo. Notei que somente pessoas que viveram a Itajaí dos anos 60, 70, 80, conheciam o trabalho de Silvestre e conheciam sua dedicação a arte. Mesmo o mural escultórico “OS Carijós”, pensado, executado e doado à cidade pelo artista, que está exposto desde 1984 na Casa da Cultura, não tinha sua autoria conhecida pelos jovens. Além da memória fragmentada e frágil dos dias de hoje, a conhecida capacidade do povo brasileiro em esquecer a sua própria historia, as circunstâncias sociais e culturais, às demandas de estudos e do fazer cerâmico que afastaram o artista da convivência do meio artístico de Itajaí.
Silvestre passou longos períodos residindo em Buenos Aires onde compartilhou vida e arte com a artista Argentina Alicia Arena e desenvolveu cursos e participou da vida cultural desta europa latina que é aquela cidade. Com a artista cria o Grupo Piromaníacos, que participa de várias exposições e salões.
Depois da morte de Alicia, em 2004, vai para Tras las Sierra, montanhas na Província de Córdoba, onde desenvolveu vivências de cerâmica com crianças indígenas daquela região e conheceu saberes primitivos de fazer cerâmico com oleiros locais.
A Exposição “Memorial da trajetória artística de Silvestre João de Souza Júnior - 40 anos dedicados à Arte” objetiva oportunizar o conhecimento das vozes do artista através de sua própria memória, ecos da sua lembrança, o que é raro acontecer, pois em nossa cultura, o artista bom é o artista morto. Valorizo a vida e suas possibilidades, creio que vivemos tempos em que é urgente e necessário valorizar e celebrar a vida humana. O artista enquanto presença viva na sociedade, é marginal, pois todo artista de verdade tem seu lado incomodo, pois não há arte sem ruptura, sem transformação e sem a revelação ou a exposição do novo, como todos nós sabemos, o ser humano resiste ao desconhecido que a novidade da arte representa.
Considerei que era necessário dar a conhecer todo o percurso que este homem itajaiense empreendeu na contramão da sua formação familiar e educacional. E que na sua intensidade abdicou de valores e da vida convencional para viver a liberdade de ser o que é, e expressar, manifestar suas vivencias, a imaginação, a inteligência, a sensibilidade, a reflexão filosófica e a crítica social através de trabalhos em diversas linguagens artísticas, como a exposição irá revelar.
Tudo motivou a empreender o registro do acervo, a arquelogia e garimpo nas pastas, caixas, as conversas, os comentários decorridos da iniciativa. Confesso que foi árduo o processo de organização do acervo de desenhos, esboços e registros fotográficos dos trabalhos presentes no ateliê e digitalização das imagens, as histórias que elas evocam dos labirintos da memória do artista às lembranças impregnadas de passado, de vida e de arte. E posso assegurar que este foi o desafio do artista, o voltar ao passado, pois o artista Silvestre tem o olhar para o presente e para o futuro.
E como em todo processo de confronto ouve belos encontros com a história, com o ser em descoberta, com a poesia da vida desenhou os caminhos de aprendizados do artista na sua busca intensa de arte.
A exposição também irá disponibilizar poemas e textos da década de 70 e 80, memórias e histórias de alguns episódios que escrevi a partir das memórias de Silvestre, já que ele não se interessa atualmente pela arte da palavra.
Muitas pessoas foram contatadas na busca de fotografias e documentos sobre os anos que Silvestre dirigiu a Casa da Cultura e convivência artística, outras visitadas para registro fotográfico de trabalhos do artista adquiridos há mais de 20 ou 30 anos atrás. Todas as vivências imantam a exposição que pretende percorrer os vários espaços culturais de Itajaí e região.

por Cláudia Regina Telles