Silvestre recebeu inúmeras manifestações de amigos e artistas, preocupados com o estado do Mural de escultura em madeira “Os Carijós” todo em Cedro Rosa, construído entre as paredes da Cada da Cultura, quando ela ainda nem se chamava Dide Brandão, processo de 2 anos de trabalho.
O Mural foi realizado para aquele espaço, e numa de suas paredes permanece desde que foi instalado pelo artista, quando o doou à comunidade itajaiense em 1984.
O Mural foi realizado para aquele espaço, e numa de suas paredes permanece desde que foi instalado pelo artista, quando o doou à comunidade itajaiense em 1984.
A comunidade artística de Itajaí realizou diversas mobilizações, audiências e manifestos públicos em prol do pronto restauro do local, depois que o prédio, tombado pelo patrimônio histórico, foi fechado em 2008. A cultura itajaiense perdeu seu centro de referência e de encontro, o mais importante espaço de arte e de cultura da cidade.
As obras iniciais de restauração da Casa da Cultura Dide Brandão de Itajaí, começaram nesta semana. Será realizada pela Construtora e Incorporadora Desterro, de Florianópolis, que venceu o processo licitatório para a recuperação, restauração e conservação da Casa da Cultura Dide Brandão.
Dia 18 de agosto estive no local para ver como estava o processo e saber dos Profissionais da Desterro, o que pretendiam fazer em relação a proteção do Mural “Os Carijós”, e como iriam preservá-lo durante o período de ano em que está previsto a realização da obra. O artista recomenda a não retirada ou sequer o deslocamento do Mural do local em que está instalado, pois haverá deslocamento das madeiras, encaixadas por um pino de madeira (tornos) que se romperá na tentativa de movê-lo, o que impossibilitará uma posterior remontagem.
O Mural, além um trabalho artístico expressivo, é uma lembrança da existência dos Carijós em Itajaí e necessita ser protegido para poder figurar na memória da cidade, por mais algumas décadas.
O artista enviou cartas informando as condições do Mural, ao Superintendente da Fundação Cultural de Itajaí, a arquiteta Silvana Pitz, a Direção de Casa da Cultura Dide Brandão e ao responsável pelas obras de restauração.
Toda a história do processo de Construção do Mural “Os Carijós” poder se conhecida num dos memoriais da Exposição sobre 40 anos de minha trajetória artística, disponível a visitação até dia 16 de setembro das 09:00 as 18:30 no Espaço de Arte no piso superior da Casa Konder onde funciona o Sebo e Livraria Casa Aberta, que fica na rua Lauro Muller, 83 (ao lado da Caixa Econômica Federal).
Dia 18 de agosto estive no local para ver como estava o processo e saber dos Profissionais da Desterro, o que pretendiam fazer em relação a proteção do Mural “Os Carijós”, e como iriam preservá-lo durante o período de ano em que está previsto a realização da obra. O artista recomenda a não retirada ou sequer o deslocamento do Mural do local em que está instalado, pois haverá deslocamento das madeiras, encaixadas por um pino de madeira (tornos) que se romperá na tentativa de movê-lo, o que impossibilitará uma posterior remontagem.
O Mural, além um trabalho artístico expressivo, é uma lembrança da existência dos Carijós em Itajaí e necessita ser protegido para poder figurar na memória da cidade, por mais algumas décadas.
O artista enviou cartas informando as condições do Mural, ao Superintendente da Fundação Cultural de Itajaí, a arquiteta Silvana Pitz, a Direção de Casa da Cultura Dide Brandão e ao responsável pelas obras de restauração.
Toda a história do processo de Construção do Mural “Os Carijós” poder se conhecida num dos memoriais da Exposição sobre 40 anos de minha trajetória artística, disponível a visitação até dia 16 de setembro das 09:00 as 18:30 no Espaço de Arte no piso superior da Casa Konder onde funciona o Sebo e Livraria Casa Aberta, que fica na rua Lauro Muller, 83 (ao lado da Caixa Econômica Federal).
fotos e texto de Claudia Regina Telles
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